O pacote incluía mais € 1 bilhão em investimentos para modernizar a operação e recolocar a Juve no topo. A resposta dos italianos, contudo, foi rápida: No, grazie.
Tá, mas por que isso importa?
Mesmo com o “não” da Juventus, a oferta escancara um movimento maior: o futebol europeu virou um dos ativos mais disputados do momento.
Para fundos e investidores estrangeiros, clubes deixaram de ser só paixão e viraram um negócio global, capaz de movimentar bilhões.
O raciocínio é simples. Futebol tem marca forte, torcida fiel, receita recorrente e muito espaço para gestão mais profissional. É exatamente o tipo de ativo que fundos adoram.
Para se ter ideia, mais de 1/3 dos clubes das 5 principais ligas do continente contam com apoio financeiro de private equity, capital de risco ou empresas de dívida privada.