A proposta surgiu em uma ligação de 50 minutos na semana passada, quando Maduro teria exigido duas garantias para aceitar o acordo: (i) manter o controle das Forças Armadas e (ii)receber anistia internacional. Trump recusou ambas, e o diálogo teria travado ali.
O senador republicano Markwayne Mullin acrescentou que Washington sugeriu que Maduro buscasse asilo na Rússia “ou em outro país”.
Os relatos vêm à tona após, nesse final de semana, Trump afirmar que o espaço aéreo venezuelano deveria ser fechado. A fala foi suficiente para fazer com que companhias aéreas evitassem o país — mesmo sem qualquer medida oficial.
No primeiro cenário, pequenas unidades atuariam em 280 pontos do país, com sabotagem e 5.000 mísseis russos já posicionados. No segundo, milícias e inteligência criariam desordem em Caracas para tornar o país ingovernável.
Enquanto nenhuma ação acontece de fato, resta esperar para ver se o ditado popular “onde há fumaça, há fogo” vai se aplicar na Venezuela. Essa história parece estar bem longe do fim.