Um dos principais fatores para essa mudança está no timing da maternidade, com as mulheres tendo filhos mais tarde. Em 2004, 52% dos bebês tinham mães com até 24 anos; no ano passado, duas décadas depois, esse número caiu para 34,6%.
A equação é simples. Menos jovens contribuindo + Pessoas vivendo por mais tempo = Pressão por novas reformas previdenciárias nos próximos anos.
No fim, você provavelmente vai ter que trabalhar por muito mais tempo do que seus pais para poder “pendurar as chuteiras”. Um movimento bem parecido acontece em diversos outros países, principalmente nos desenvolvidos. Veja.